Segunda-feira, 10 de Maio de 2010

Desejar e querer

Desejar e querer

 

Estes dois termos sempre me fizeram ter muitas dúvidas, mas no sentido de qual seria o mais correcto para expressar um sentimento.

Lendo contos, livros e afins por vezes lê-se, “desejo-te” ou “quero-te”, isto sem falar na aplicação que cada um pode fazer no decorrer da sua vida.

Assim como base transcrevo as duas definições retiradas do mesmo dicionário:

 

 

querer (ê)
(latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)

v. tr.

1. Ter a vontade ou a intenção de.

2. Anuir ao desejo de outrem.

3. Ordenar, exigir.

4. Procurar.

5. Poder (falando de coisas).

6. Requerer, ter necessidade de.

7. Fazer o possível para, dar motivos para.

8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).

9. Admitir, supor.

v. intr.

10. Exprimir terminantemente a vontade.

11. Amar, estimar.

v. pron.

12. Desejar estar, desejar ver-se.

13. Amar-se.

s. m.

14. Desejo, vontade.

 

 

desejar

v. tr.

1. Ter desejo de.

2. Querer; apetecer; cobiçar; pretender; aspirar a.

v. intr.

3. Sentir desejos; ter ambições.

 

Curiosamente uma das palavras tem muito mais força do que a outra, ou seja o querer é muito mais abrangente que o desejar embora em certos contextos tenham quase o mesmo significado.

 

É como se existissem dois patamares, primeiro o desejar e depois o querer, embora a palavra desejar na literatura e na linguagem corrente tenha uma conotação mais quente talvez devido ao deixar em aberto qual o desejo que se esteja a exprimir.

 

Estou esclarecido passarei a usar o desejo primeiro se tiver duvidas e o querer depois quando já tiver certezas.

Segunda-feira, 26 de Abril de 2010

Dia de lembrar o primeiro beijo

Hoje a caminho do trabalho ouvi na rádio que hoje se comemora o dia de lembrar o primeiro beijo.

 

Como em tempos já escrevi existem dias para tudo nesta época, mas este achei bem curioso porque me fez começar a pensar, ou melhor, a tentar recordar.

 

Mas por estranho que pareça não me consigo lembrar do meu primeiro beijo, lembro-me de beijos bem antigos acontecidos nos meus tempos de bem jovem mas não consigo situar o primeiro.

 

É provável de que dos que me lembrei algum deles tenha sido o tal primeiro mas não me deve ter deixado uma memória suficientemente forte para ter uma recordação específica.

 

Tenho lido em diversos locais que para muita gente o primeiro beijo é algo que fica marcado para sempre e que nunca é esquecido.

 

Mas para mim o primeiro mesmo de todos está obscurecido pela névoa do esquecimento.

 

Em contrapartida consigo relembrar alguns “primeiros beijos” talvez por terem tido significados bem especiais nos momentos em que aconteceram.

 

São retalhos da memória, boas memórias, embora em certos casos possam ter sido o início de algo que nem sequer interessa recordar mas nem sempre as memórias devam ser contextualizadas mas sim ficarem pelo bom do momento vivido.

 

E como as palavras são como as cerejas um tema pode sempre transformar-se noutro e dou comigo a pensar que por vezes um bom primeiro beijo dá origem a coisas menos boas.

 

Por outro lado podem existir coisas maravilhosas sem que tenha existido um único beijo.

 

Ou seja o beijo tem a sua importância sem duvida nenhuma mas não é uma condição necessária nem suficiente para que algo, e este algo é uma relação que pode ser amorosa ou não entre duas pessoas, possa dar certo.

 

Depois de uma certa vivencia que já tenho vejo o beijo como uma consequência e não como um início pois não deve existir um início num ponto que eu considero já avançado, ou melhor num ponto que é mais uma consequência de um certo tipo de aproximação.

 

Logicamente que não estou a falar do beijo chamado social na face que vale como um cumprimento.

 

Daí o eu continuar a achar que o beijo é algo muito complexo, mas que ao mesmo tempo é algo que pode ser muito maravilhoso.

Mas não me lembro mesmo do meu primeiro beijo.

Quarta-feira, 21 de Abril de 2010

Dependencias

Existem muitas coisas que usamos regularmente no dia a dia que já consideramos como um dado adquirido e que só sentimos a falta quando elas não funcionam ou não se encontram disponíveis.

 

Existem duas coisas das quais eu me sinto mesmo dependente embora possa passar bastante tempo sem utilizar mas o saber que não tenho faz-me sentir completamente desligado de tudo e de todos.

 

Como seria de esperar estou a falar da internet e do telemóvel.

 

O telemóvel permite a comunicação imediata seja com quem for, de um modo instantâneo seja por voz ou por texto, dá uma sensação de estarmos perto de quem desejamos e também de que não existem distancias para se dizer um olá ou partilhar um pensamento no momento em que ele ocorre.

 

Com este pequeno aparelho não existe distancia para a comunicação pois quer se esteja a umas centenas de metros de distância ou a milhares de quilómetros de distancia a comunicação é instantânea e permite uma sensação de proximidade que não é física mas que é muito necessária.

 

E a internet?

 

Pois essa é um pouco diferente pois acaba por ser mais abrangente pois fazendo as mesmas funções de um telemóvel permite uma partilha mais abrangente de conteúdos, quase sem limites para alem de ser imprescindível para a execução de certos trabalhos.

 

E dando um exemplo estou neste momento a escrever este texto por estar impossibilitado de fazer um trabalho previsto para este momento, dado a que esse trabalho para ser executado implica uma ligação a uma plataforma informática a nível nacional à qual só é possível ter acesso via internet.

 

No momento em que escrevo estas palavras a ligação acaba de ser reposta e é curioso foi como se um peso tivesse sido tirado de cima de mim, dá a ideia que tudo começa a correr muito melhor embora aparentemente a diferença seja mínima pois nada se alterou neste posto de trabalho.

 

Mas mesmo que não vá fazer imediatamente o que tinha previsto sinto-me bem mais à vontade pois sei que o poderei fazer no momento que desejar.

 

Na realidade estamos mesmo dependentes dos modos de comunicação.

Segunda-feira, 19 de Abril de 2010

Escutas Telefónicas

Tem sido um tema de conversa e teem sido escritas imensas palavras sobre este tema.

 

Quem possa pensar que poderei vir a falar sobre se são válidas ou não e se se devem fazer ou não está muito enganado.

 

Isso são temas para quem percebe ou deveria perceber de leis.

 

Nesse campo sou mais de números do que de letras de lei, para mim letras só as que se usam para formar palavras.

 

Mas como bom português andei a ler com atenção as transcrições das ditas dado a que sou extremamente curioso.

 

O que me chamou mais à atenção não foi o conteúdo das escutas, pois conversas desse tipo já eu ouvi muitas, mas sim a forma.

 

O tipo de linguagem em certas alturas parecia mais conversa que se ouve correntemente nas obras do que uma conversa de supostos dirigentes políticos e gestores deste burgo que publicamente nunca se expressam assim.

 

A forma das frases, os palavrões que são usados não é algo que eu estivesse á espera.

 

Faz pensar, mas que tipo de dirigentes que sobem à custa da política temos nós…

 

Ao aparecerem assim deste modo é como se tivesse estalado um verniz que os cobria e os “dourava”.

 

Assim acabam por ser completamente iguais a qualquer pessoa com que nos possamos cruzar, ou melhor inferiores à maioria das pessoas que normalmente não teem esse tipo de comportamentos.

 

Resumindo, apenas me fez lembrar um desenho bem antigo do Almada Negreiros, em que aparece uma enorme e gorda porca deitada com a palavra POLITICA escrita no lombo e muitos sujeitinhos a mamar nas tetas da porca….

 

Quinta-feira, 15 de Abril de 2010

Indignação

Estou mesmo indignado certas coisas mexem comigo e esta que vou relatar e que é do conhecimento publico tira-me do sério.

 

Então só porque vem a Portugal o papa (escrito com letras minúsculas propositadamente) vamos ter uma tolerância de ponto para os funcionários públicos todos um dia e para alguns outros ainda mais meio dia?

 

Tal como foi dito por sindicatos e associações patronais se temos que aumentar a produtividade e combater o deficit vamos ter um gasto de não sei quantos milhões sem proveito nenhum apenas porque somos visitados por essa personagem?

 

Esta decisão face ao acontecimento faz-me vir á cabeça alguns pensamentos que vou passar a expor:

 

Será que foi dada a tolerância de ponto com medo que não houvesse quórum nas manifestações ditas religiosas?

 

Será que estamos na idade média em que se tinha que agradar á igreja e ao papa para se poder ter legitimidade internacional?

 

Será que os partidos mudam assim tanto? O partido do governo em tempos era republicano e laico….

 

Será que temos igualdade religiosa? Ou a igreja católica é mais igual que as outras?

 

Francamente

 

Quem quisesse ir ás cerimónias religiosas que fosse, os dias de férias foram feitos para isso, ou será que já agora não podemos ter um diazito de tolerância para ir ver o Rock in Rio? Se calhar vai lá estar mais gente que na missa do Terreiro do Paço…

 

Eu posso falar á vontade pois não vou a um nem a outro mas referi este exemplo apenas por acaso.

 

Sempre quero ver se vier cá algum outro líder religioso se vai haver mais alguma tolerância de ponto…

 

E ainda querem que se respeite os políticos, cada vez menos pela parte que me toca.

 

Terça-feira, 13 de Abril de 2010

Dia Mundial do Beijo

Hoje de manhã ouvi na rádio que se celebra nesta data o Dia Mundial do Beijo.

 

Tendo em conta que existem dias mundiais para quase tudo não me espanta que exista também um dia dedicado ao beijo.

 

Mas sendo o dia mundial do beijo será o dia dos beijos todos ou de algum tipo específico de beijo?

 

O beijo propriamente dito é algo extremamente abrangente e usando apenas alguns lugares comuns existe o beijo de amizade, o beijo filial, o beijo de Judas, o beijo de circunstancia, o beijo apaixonado e sei eu lá quantos mais.

 

Também existe quem se dedique a estudar o significado dos beijos função do local onde possam ser dados e darei apenas dois exemplos o beijo na testa que dizem que é sinal de respeito e o beijo no nariz que é associado a uma traição.

 

Pegando em dois dos exemplos anteriores será que hoje não poderia ser o dia da traição? Imaginando apenas um beijo de Judas no nariz…

 

Seguindo por este caminho hoje poderia ser o dia mundial de qualquer coisa que se pudesse desejar pois os beijos conseguem-se associar a quase tudo.

 

Mas não é um caminho que me fascine, acho bem mais interessante falar dos beijos que eu gosto de dar ou de receber.

 

E sem terem uma ordem específica vou deixar umas palavras sobre os beijos que para mim teem mesmo significado.

 

O beijo filial entre pais e filhos que é o símbolo de uma ligação das mais fortes que pode existir é algo de fundamental mas não para ser usado por rotina tem os seus momentos próprios para selar uma ligação que para alem de ser de sangue tem sempre que ser muito mais do que isso.

 

O beijo amigo que expressa mais que imensas palavras e que pode dar força em momentos de fraqueza ou desanimo que não se descreve apenas se sente quando se dá ou se recebe pois não tem nunca um local especifico pois tanto poderá ser na face como na mão como onde possa calhar é um beijo que vale pelo momento em que é dado e não pelo próprio beijo em si.

 

O beijo de sedução, um tipo de beijo muito complexo que pressupõe o tentar atingir algum objectivo, atenção que a sedução não é algo apenas e só sexual existem muitas maneiras de seduzir. É um beijo por demais complexo pois só quem o dá sabe o que pretende dele pois não está integrado numa partilha mas é sim um passo para se atingir um objectivo á custa de quem recebe esse beijo.

 

Por fim o beijo de entrega, não lhe chamo o beijo de paixão, pois pode existir entrega sem paixão e para quem esteja como observador pode parecer a mesma coisa, mas são coisas diferentes, a paixão é um estado de espírito global em que o beijo é apenas uma parte de um todo e a entrega é um estado de espírito em que o beijo mais que uma parte é um passo para a plenitude dessa entrega.

 

Existem mais beijos que me tocam mas entram numa esfera de sentimentos que são completamente pessoais e não para serem expostos aqui.

 

Desejo a todos os que me possam ler um óptimo dia do beijo

 

Um beijo (sem nenhum significado oculto)

 

Quinta-feira, 8 de Abril de 2010

Desodorizantes

Desde à muitos anos que o desodorizante faz parte da vida das pessoas, pelo menos desde que eu me lembre sempre existiram os desodorizantes.

 

Ainda me lembro das primeiras versões em frascos de vidro, com um stick lá dentro que se retirava para passar debaixo dos braços e depois voltar a guardar lá.

 

Depois apareceram os sprays que foram uma novidade maravilhosa, frescos e fáceis, mas de inverno causavam sempre uns enormes arrepios.

 

Existiram também uns muito interessantes que eram os roll-on em que uma esfera rodava e se ia molhando com o liquido que estava no interior.

 

Pela minha parte voltei aos sticks já à alguns anos, não por causa da camada de ozono mas apenas por gosto pessoal.

 

Voltando ao tema do título fui inspirado por um anuncio que corre agora por aí, em que é dito que o efeito e eficácia de um certo desodorizante é de 48 horas.

 

Ora para que servirá um desodorizante com tanto tempo de eficácia?

 

É suposto tomar-se um banho todos os dias e se o banho for bem tomado retira-se os restos de desodorizante que ainda possam existir.

 

Assim uma maneira de não se gastar o dobro da quantidade do novo desodorizante eventualmente não se lavará os sovacos quando se toma banho, quem sabe se coloque algo lá para eles não se molharem.

 

Ou então dado a que o desodorizante dura 48 horas tentar-se-á poupar na água e só se tomar banho dia sim dia não, mas se for esse o caso terá que se gastar mais desodorizante pois não deve chegar usar apenas debaixo dos braços…

 

É muito complicado, para mim este anuncio não faz efeito, passe a publicidade, vou continuar a ser fiel ao meu stick da Old Spice mas aplicado todos os dias.

 

Escrita

A escrita tem sempre razões que fazem com que ela possa sair.

 

Por vezes as palavras bailam na cabeça mas não se ordenam de um modo que possam ser escritas.

 

Eu tenho tido muitas palavras que querem sair, mas sem saber a razão, elas só saem de um modo desordenado, de um modo que não permitem uma leitura.

 

Sinto que as estou a começar a rearrumar e estas estão a sair de um modo natural, sem esforço, pois é assim que qualquer texto deve fluir.

 

Escrevo e sorrio de satisfação por ver as palavras encadearem-se, bem arrumadas e coerentes, saindo naturalmente da ponta da caneta (este texto foi inicialmente escrito no papel) sem esforço nenhum e sem ter que pensar na palavra seguinte.

 

De um certo modo isto é um reinício do passar para palavras opiniões, pensamentos e sentimentos.

 

Vou continuar.

Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008

Cena do quotidiano

Esta manhã vi uma cena que parecia uma qualquer cena de uma série de segunda escolha da produção americana.
 
Fui tomar café onde costumo ir de manhã junto a uma estação de comboios e quando estava a acordar e a sorver o café começo a ouvir uma espécie de algazarra e alguém a comentar que estavam muitos polícias na estação.
 
Depois de beber o café e de acender um cigarro resolvi, como bom português, ir ver o que se estava a passar.
 
Estava um indivíduo de raça negra com aspecto de operário a falar alto de um modo que parecia ser uma provocação aos polícias.
 
Os agentes olhavam e ele falava, já com muita gente á espera de saber qual o desenrolar da situação, até que de repente o indivíduo despe-se da cintura para cima e diz algo como “venham todos um a um que eu trato de vocês…”
 
Nessa altura um grupo de quatro agentes começam a deslocar-se na direcção do indivíduo e aí a cena parecia mesmo de um filme pelo caricato e pela imagem que transmitia, o “fugitivo” de raça negra e de tronco nu e os perseguidores curiosamente todos de raça branca e de cabeças rapadas…
 
Ao mesmo tempo movimentação de carros da policia e de mais agentes.
 
Sucedeu-se uma perseguição com cerca de dez agentes e três carros atrás de um homem a pé que ao fim de uns três minutos apanharam o homem.
 
O que se terá passado a seguir não sei mas questiono será preciso tantos meios para apanhar uma única pessoa?
 
Não sei mesmo mas que parecia um filme de série B parecia…
 
Terça-feira, 8 de Janeiro de 2008

Horários

Esta é uma questão curiosa
Existem diversos horários na vida das pessoas, os horários biológicos, os horários de trabalho e se calhar até muitos outros horários.
O que eu posso chamar horário biológico acaba por ser aquela tendência de cada pessoa de ter um maior rendimento de trabalho a uma hora específica.
Conheço quem renda extraordinariamente bem de manhã, quem só consiga trabalhar de jeito á tarde e também quem só consiga verdadeiramente trabalhar com rendimento á noite.
Por outro lado os horários de trabalho quase nunca teem em conta a realidade do horário biológico regendo-se sim por outros imperativos de ordem económica e social.
E em termos de horários de trabalho exigem os que são rígidos e os que são flexíveis.
Logicamente que qualquer pessoa quando vai trabalhar para alguma empresa ou instituição deverá saber á partida quais serão as regras do jogo.
Pode haver controle físico e/ou electrónico, apenas controle visual, dependendo da actividade pode haver uma flexibilidade no tempo desde que as actividades estejam em dia.
Mas de qualquer modo existem as regras instituídas.
O que me leva a depois desta volta toda chegar aonde eu estava a pensar quando comecei este texto.
Em certos locais tal como aquele onde eu exerço a minha actividade existe uma máquina diabólica chamada relógio de ponto.
Pensando bem não é assim tão diabólica é apenas um registo.
E como temos um horário flexível bem como um conjunto de ferramentas que permitem as chamadas baldas ou fugas ao sistema não é nada de especial.
Mas o que me irrita solenemente são os chamados espertos/as que por exemplo logo de manhã antes das 9 vão picar o ponto e como ninguém vê desaparecem e vão á sua vida voltando ao serviço quando calhar bem como os que desaparecem á tarde e depois pela calada depois das seis vêem picar o ponto ou ainda também os que deixam o instrumento de picar com alguém e nem sequer põem os pés no serviço.
Podem-me chamar o que quiserem mas eu a essa gente fazia-lhe a folha e era uma folha azul de 25 linhas porque a desonestidade é crime seja onde for.
Pena que certos dirigentes não tenham os tomates suficientes para tal.
E com esta indignado hoje vos deixo.
 
música: Time - Pink Floyd

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